Imagine a seguinte cena: você tem um carro novinho em folha e, sem querer, encosta em um poste, arranhando a lateral. Nada muito sério, mas o estrago dói no bolso e no coração. Nesse momento, surge a dúvida: "Será que vale a pena acionar o seguro para um reparo tão pequeno?".
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Se você já passou por algo assim ou tem curiosidade sobre o assunto, fique comigo! Vamos explorar todos os detalhes, de forma clara e descomplicada, para que você tome a melhor decisão na próxima vez que enfrentar uma situação parecida.
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O que são reparos menores e como eles impactam no seguro?
Antes de mais nada, vamos alinhar o que chamamos de "reparos menores". Geralmente, são consertos simples, como:
- Arranhões na pintura.
- Troca de retrovisores.
- Pequenos amassados.
Esses reparos, apesar de parecerem "bobos", podem pesar no orçamento. O valor para corrigir um amassado, por exemplo, pode variar de acordo com a marca e modelo do veículo.
Mas e o seguro, onde entra nessa história? Para entender, precisamos analisar dois pontos importantes: o valor da franquia e o impacto no histórico de sinistros.
Franquia: O fator decisivo para acionar ou não o seguro
A franquia é aquele valor que você precisa pagar para que o seguro cubra o restante do reparo. Pense nela como o ingresso para um show: sem pagar, você não entra. Se o custo do reparo for menor ou igual ao da franquia, acionar o seguro não faz sentido.
Exemplo prático:
- Franquia: R$ 1.200.
- Custo do reparo: R$ 800.
Nesse caso, é melhor pagar do próprio bolso.
Impacto no histórico de sinistros: Seu CPF no "radar" das seguradoras
Toda vez que você aciona o seguro, isso é registrado no seu histórico. Imagine que é como se você ganhasse pontos em um "cartão de uso de sinistros". Esse histórico pode influenciar na hora de renovar a apólice, aumentando o preço.
Dica esperta: Pense duas vezes antes de acionar o seguro para evitar surpresas na renovação.
Quando vale a pena acionar o seguro?
Agora que você já entendeu os conceitos básicos, a pergunta que não quer calar: quando realmente vale a pena acionar o seguro? A resposta depende de alguns fatores:
- Custo do reparo X valor da franquia.
- Gravidade do dano. Um pequeno amassado pode ser irrelevante, mas danos que afetam a segurança do veículo precisam ser prioridade.
- Necessidade de manter o veículo impecável. Se você usa o carro para trabalho, como transporte de passageiros, a aparência pode ser decisiva.
E os pequenos empresários? O que eles devem considerar?
Se você é dono de uma pequena empresa e depende do seu veículo para trabalhar, a decisão de acionar o seguro pode ser ainda mais estratégica. Um veículo danificado pode prejudicar suas entregas ou causar uma má impressão aos clientes.
Nesse caso, uma alternativa interessante é investir em um kit de reparo automotivo. Esses kits, disponíveis em lojas online, ajudam a corrigir arranhões e amassados de forma prática.
Aliás, falando em kit, já pensou em ter um à mão? Ele pode ser como um bom seguro: você espera nunca precisar, mas é uma mão na roda quando necessário!
O veredito final: Quando evitar ou usar o seguro?
Aqui vai um resumo direto ao ponto:
- Evite acionar o seguro: para reparos pequenos e baratos.
- Acione o seguro: para danos graves ou quando o custo do reparo superar (e muito!) o valor da franquia.
Lembre-se: acionar o seguro deve ser uma decisão calculada, e não impulsiva.
Fique no controle do seu seguro!
Tomar boas decisões sobre o uso do seguro é como ser o piloto do seu próprio avião. E por falar em controle, que tal entrar em contato com nossa corretora de seguros? Podemos ajudar você a escolher a melhor apólice, seja para evitar dores de cabeça ou garantir que seu bolso esteja protegido quando mais precisar.
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